EUROPA CONTRA ISRAEL
Numa época em que quanto mais a Europa
critica e boicota Israel, mais ela se afunda economicamente (será
coincidência? À luz de Génesis 12:3 não é, obviamente...) e neste dia em
que Israel lembra o seu dia de tristeza colectiva pela destruição dos 2
Templos de Jerusalém, a Europa desfere um terrível golpe na nação de
Israel, ao decretar que quaisquer contratos realizados entre qualquer um
dos 28 países membros da União Europeia e Israel tem de
obrigatoriamente conter uma cláusula afirmando que Jerusalém oriental e a
Margem Ocidental (Judeia e Samaria) não são parte do estado de Israel e
portanto não fazem parte do contrato.
O
decreto, que entrará em vigor já nesta próxima sexta-feira, proíbe
qualquer cooperação, concessão de créditos, prémios e financiamentos
para qualquer entidade israelita dentro dos territórios que alegadamente
não faziam parte de Israel antes da guerra de 1967.
Esta vil e hedionda decisão da UE é a
continuação de uma política contra a construção israelita de aldeamentos
em regiões que Israel considera suas, mas que muitos países do mundo se
acham no direito de julgar como não pertencendo a Israel.
Um representante da UE afirmou que
Israel não se deveria admirar com esta decisão europeia, uma vez que
está em linha com as opiniões prevalecentes nos países europeus desde há
vários anos.
"UMA DECISÃO RACISTA"
Uri Ariel, ministro para a Habitação, já se pronunciou com duras palavras contra esta decisão europeia: "Esta
decisão está manchada pelo racismo e descriminação contra o povo judeu,
e é uma reminiscência dos boicotes aos judeus na Europa há 66 anos
atrás."
Já o ministro Ofir Akunis expressou a sua indignação de outra forma: "Que eles saibam lá na Europa que a Judeia e a Samaria não são território "ocupado": elas são a terra do povo judeu."
A BETEL BÍBLICA, TAMBÉM EM TERRITÓRIO "OCUPADO" |
O Concílio Yesha afirmou também: "Para nossa tristeza, neste dia Tisha B'av (dia de tristeza nacional pela destruição dos Templos),
a Europa retornou a uma política de boicote e segregação contra o
estado de Israel. O apoio irrestrito da Europa à Autoridade Palestiniana
transformou-se num elemento não neutral."
E acrescentaram: "O governo israelita
deve instruir o Ministério dos Negócios Estrangeiros e o Ministério da
defesa para pararem imediatamente quaisquer projectos europeus na Judeia
e Samaria até que esta decisão unilateral venha a ser abortada."
Segundo a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, esta directiva afirma a posição europeia que "desde há muito afirma que os aldeamentos israelitas são ilegais à luz do direito internacional" e "o
não reconhecimento europeu da soberania israelita sobre os territórios
ocupados independentemente do seu estatuto legal sob jurisdição local
israelita."
"AMALDIÇOAREI OS QUE TE AMALDIÇOAREM"
É
óbvio que esta estúpida decisão da "Europa dos 28" só vai dar mais
força aos palestinianos e atrasar ainda mais uma possível volta à mesa
das negociações.
Mas, para os estudiosos e crentes nas profecias bíblicas, este é o caminho irreversível...
Israel ficará cada vez mais sozinho. Mas
a Europa ficará também debaixo da maldição divina, afundando-se
economicamente cada vez mais e ficando cada vez mais debaixo da opressão
islâmica, da qual não se conseguirá nunca libertar...
Shalom, Israel!